O equipamento surgiu em carruagens e carroças para evitar que seus ocupantes caíssem
Em 1885 apareciam os primeiros cintos de segurança que tinham um propósito um tanto diferente dos atuais modelos. Naquela época, a tração animal dominava o setor de transporte e as carruagens e carroças sofriam com muita trepidação. Não raro as pessoas caíam desse tipo de veículo. Aí surgiu a iniciativa de instalar um cinto que prendesse a pessoa ao veículo.
Os carros, que começaram a ser produzidos em massa próximo da virada dos anos 1900 ficaram sem cinto de segurança até meados dos anos 40 e 50. Com o aumento do número de acidente por conta do fluxo cada vez maior de veículos, os médicos solicitaram mais segurança embarcada nos veículos. Com isso, a indústria começou a instalar o equipamento.
Foi em 1959 que o engenheiro Nils Bohlin projetou o cinto de três pontos, que é o que usamos até hoje. Ele trabalhava para a Volvo e a marca decidiu liberar gratuitamente a patente da invenção, pois sua filosofia é segurança nem que para isso precise aumentar a segurança de seus concorrentes. Por conferir muito mais proteção aos ocupantes, hoje o conto de segurança é instalado em todos os veículos e está previsto em lei o seu uso.
