Mesmo com modernos sistemas de travas e alarmes, os criminosos conseguem furtar ou roubar veículos
Um dos maiores medos que as pessoas têm ao adquirir um veículo é ser vítima de furto ou roubo. Um carro é um bem de difícil aquisição já que seu valor é elevado e por isso demanda planejamento financeiro tanto para poupar o valor da entrada quanto para pagar as parcelas.
Pelo alto valor das peças que fazem parte do carro, eles acabam chamando a atenção de ações criminosas que têm como objetivo a venda das partes no mercado underground. Assim, em grandes centros urbanos normalmente, acontecem assaltos à mão armada ou furtos à noite com pouca possibilidade de econtrar o veículo.
Por isso, proteger o veículo é a forma mais eficaz de se prevenir de um problema desses porquê se o carro for roubado ou furtado, o associado protegido receberá o valor da FIPE, prevenindo assim um grave comprometimento financeiro, pois será possível comprar um outro automóvel ou abater o valor da FIPE do financiamento.
Proteção e seguro, qual é melhor?
As seguradoras assumem o risco, ou seja, cobram um valor a mais para conseguir suprir todos os gastos e ainda assim obter lucro. Diferente disso, a proteção é realizado por associações que não têm por objetivo o lucro. Assim, elas são isentas de impostos e por isso conseguem praticar um valor muito acessível nas mensalidades. Além disso, diferente de seguro, a proteção não leva em conta o perfil do condutor, mas sim somente a FIPE do veículo.
Além de avaliar o sexo, idade e outras coisas como a disponibilidade de garagem e tipo de uso, a associação de proteção veicular protege o bem. Isso quer dizer que independentemente de quem esteja dirigindo, caso aconteça algum evento, o associado será protegido, desde, claro, que o condutor tenha habilitação e não esteja sob efeito de álcool ou outras substâncias.
Por isso, proteger o seu carro é um investimento muito interessante e que cabe no orçamento.