Nos primórdios, conduzir um veículo era uma atividade restrita aos homens. Os tempos mudaram e alguns cenários também, apesar do trânsito ainda ser dominado por boa parte da figura masculina viemos destacar como mulheres vem sendo muito mais cuidadosas no trânsito.
MULHERES NO TRÂNSITO, PRUDÊNCIA CONSTANTE
“Mulher no volante, perigo constante” vamos deixar esse ditado de lado, não tem mais sentido. Conforme pesquisa realizada por uma seguradora, apenas 25% das indenizações pagas pelo Seguro DPVAT foram para mulheres, enquanto 75% foram para homens. No caso dos pagamentos por acidentes fatais, a diferença é ainda maior: 82% das vítimas são do sexo masculino. No caso das indenizações por morte, também chama a atenção a faixa etária mais atingida, de 45 a 64 anos, tanto no caso de homens (21,8%) quanto de mulheres (4,4%). Segundo os dados, o menor risco associado às mulheres no trânsito também é reforçado pelas estatísticas de pagamentos de indenização aos motoristas dos veículos: em 2019, das indenizações pagas às mulheres, apenas 11% foram para vítimas motoristas; enquanto dos 75% de pagamentos para homens, 60% das vítimas eram os condutores.
Um estudo da Quality Planning, aponta que os homens têm 3,4 vezes mais chances do que as mulheres de conseguir uma multa por dirigir com imprudência e 3,1 vezes mais em serem citados por dirigirem embriagados.
MULHERES PIONEIRAS NO TRÂNSITO
Resgatando a história sobre o tema no Brasil, em 1932, no estado do Espírito Santo, Maria José Pereira Barbosa Lima e Rosa Helena Schorling tornaram-se as primeiras mulheres a conseguir habilitação para dirigir no país. Um ano depois, Schorling ainda se habilitou para a direção de motos.
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