Há mais de um século sendo produzidos em escala e transformando a dinâmica mundial, os carros mudaram a maneira como as pessoas vivem.
A Lei de Moore prega que a cada dois anos o poder de processamento é dobrado. No entanto, essa premissa se provou tão real que novas pesquisas mostraram que atualmente o poder de processamento dobra a cada um ano e meio. Isso acontece por vários fatores, desde barateamento dos componentes ao aumento da capacidade de produção.
E o que isso tem a ver?
Com cada vez mais poder de processamento, a tecnologia avança com velocidade sem precedentes. Um exemplo disso é que nos anos 1970 e 1980 veículos como Opala 6 cilindros eram o suprassumo do desejo de consumo. Nos anos 1980, o Gol equipado com o até então moderno motor AP 1.8 figurou no sonho de uma geração.
E hoje…
Hoje, a atual geração encara o mundo de uma maneira diferente das anteriores. É cada vez mais comum vermos a transformação do setor de transporte, tais como: monociclo elétrico, patinete elétrico, motonetas e a busca cada vez mais constante por transporte público, entre outras coisas.
E os carros vão acabar?
Mesmo com mais escolhas em veículos pessoais, o potencial dos carros é único. Entre as coisas que os carros são capazes está o transporte de várias com eficiência e segurança, além de possibilitarem maior flexibilização no caso de viagens, capacidade de servir como transporte pessoal para pais que levam crianças para a escola, entre outras coisas.
Por essas questões, a projeção para o futuro é que o cenário seja uma hibridização das tecnologias de transporte, entre carros tanto a combustão quanto elétricos e veículos alternativos como patinetes, monociclos e motonetas.
As novas tecnologias estão