Entre os maiores problemas de ter um carro no Brasil está o custo, pois além do combustível, manutenção, imposto e imprevistos estão incluídos. Veículos também costumam apresentar quebras.
Parcela
A entrada para a compra do veículo exige meses de economia e ainda assim as parcelas costumam ser elevadas, podendo comprometer até um terço da renda. Com a elevação dos preços nos últimos anos, tornou-se um desafio encontrar veículos a valores acessíveis.
Combustível
O segundo maior custo está associado ao combustível. Carros com motorização 1.0 se saem melhor neste quesito, pois consomem menos combustível. No entanto, dependendo do cotidiano e demanda pelo veículo, o orçamento pode ficar comprometido. Se a parcela costuma levar 30% da renda, o combustível demanda em torno de 10%.
Imposto
O IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) é um imposto aplicado a todo automóvel no Brasil (com poucas exceções) em que o proprietário paga anualmente um percentual sobre o valor do seu veículo, o qual varia de estado para estado. Assim, é preciso levar isso em consideração já que o não pagamento gera complicações e pode ser motivo de apreensão. Esse imposto é pago uma única vez ao ano, mas para se ter uma noção maior do seu impacto, pode-se dividir seu valor por 12, tendo o valor exato mensal.
Manutenção
A manutenção fecha a lista de altos custos, sendo necessária para manter o veículo em bom estado de funcionamento. Por vezes, os proprietários podem menosprezar sua importância. A falta de manutenção, além de resultar em desvalorização do automóvel, impacta diretamente na segurança. A falta de freio, superaquecimento do motor ou quebra em componentes como suspensão são frequentes em carros sem manutenção e compromete diretamente a segurança dos passageiros e terceiros que compartilham as ruas. Negligenciar idas à revisão é uma questão de tempo até a quebra.
Custos escondidos
Os custos que se escondem do proprietário podem aparecer a qualquer momento e representam um grande risco à sua saúde financeira. Normalmente, as pessoas não levam em consideração o preço de peças, componentes e mão de obra necessárias em caso de colisão.
Muitos acreditam que nunca vai acontecer com elas—até que acontece. E o pior: nem sempre um acidente é culpa do próprio condutor. Basta um erro de um terceiro para que todo o prejuízo caia no seu colo. Caso a culpa não seja sua, existe a possibilidade de fazer a cobrança judicialmente, mas não há garantia de recebimento de todo o valor de uma única vez, podendo o terceiro parcelar.
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